Empresas sustentáveis sabem dar valor ao capital humano
Cada vez mais, exige-se uma nova postura por parte das empresas no que se refere aos recursos de que elas necessitam para gerar um produto ou serviço para o mercado. Em outras palavras, elas terão de encontrar maneiras de economizar uma série de recursos em suas etapas produtivas, além de ter o cuidado de saber lidar com o descarte do que usou. Isso faz pensar que, em meio de tanta discussão sobre sustentabilidade, um grande número de empresas, hoje, tem um lado sustentável aparente e nem percebe isso.
Cada vez mais, exige-se uma nova postura por parte das empresas no que se refere aos recursos de que elas necessitam para gerar um produto ou serviço para o mercado. Em outras palavras, elas terão de encontrar maneiras de economizar uma série de recursos em suas etapas produtivas, além de ter o cuidado de saber lidar com o descarte do que usou. Isso faz pensar que, em meio de tanta discussão sobre sustentabilidade, um grande número de empresas, hoje, tem um lado sustentável aparente e nem percebe isso.
Muitas companhias estão buscando - e muitas com sucesso - fazer mais (e muito mais) com menos (e muito menos)! Isso é ou não é economizar recursos? Se não, vejamos. Responda rápido: sua equipe teve mais desafios para superar este ano? As metas cresceram, pois não? Mas, e seu grupo? Ele recebeu, na mesma proporção das metas, mais e melhores condições de trabalho e de gente para dar conta das demandas? Não? Ora, não se preocupe nem se espante, pois, em muitas companhias, o charme dos desafios é justamente esse: mais com pouco. Jesus conseguiu alimentar uma multidão multiplicando um pequeno número de pães e de peixes. Bem, mas Ele é um caso à parte.
Não quer dizer que milagres não aconteçam. Muitas equipes enxutas até podem conseguir tais resultados. Esforçam-se, dão tudo de si, quase se matam para chegar e superar uma meta. Isso, com poucos recursos. Elas viram o exemplo, servem de modelo em toda a corporação e, enquanto vivem e dão resultado, são cantadas em prosa e verso.
É dessa forma que a pessoa jurídica cuida da base econômica, alcança resultados financeiros de dar inveja, cria uma ou outra ação ambiental (as chamadas de baixo custo, mas de grande impacto), e ainda faz uma doação para uma grande entidade não governamental, capaz de ajudá-la em ações de marketing social... E a vida segue.
Para ser sustentável é preciso ter bom senso. Bom senso para olhar todas essas dimensões a que nos referimos. E não esquecer que pessoas são um bem precioso que também se exaure quando é demasiadamente exigido. Da mesma forma que a natureza é degradada quando seus recursos são explorados além do limite, a natureza humana se esvai quando lemos sobre trabalho escravo em pleno século 21 ou quando a exploração se dá de forma mais sutil. É como se tivéssemos a sensação de que o projeto de civilização falhou em algum momento. E há um agravante quando nos referimos ao recurso humano: ele, nem sempre, é renovável. Isso se percebe pela dificuldade de muitas companhias em achar alguém para preencher uma vaga.
Para uma empresa ser sustentável é preciso fazer a lição a partir de casa. É saber usar o bom senso e perceber que cuidar bem de quem se tem traz bons resultados. Entre eles os ambientais, sociais e, por consequência, os financeiros.
Fonte: Melhor Gestão de Pessoas
Não quer dizer que milagres não aconteçam. Muitas equipes enxutas até podem conseguir tais resultados. Esforçam-se, dão tudo de si, quase se matam para chegar e superar uma meta. Isso, com poucos recursos. Elas viram o exemplo, servem de modelo em toda a corporação e, enquanto vivem e dão resultado, são cantadas em prosa e verso.
É dessa forma que a pessoa jurídica cuida da base econômica, alcança resultados financeiros de dar inveja, cria uma ou outra ação ambiental (as chamadas de baixo custo, mas de grande impacto), e ainda faz uma doação para uma grande entidade não governamental, capaz de ajudá-la em ações de marketing social... E a vida segue.
Para ser sustentável é preciso ter bom senso. Bom senso para olhar todas essas dimensões a que nos referimos. E não esquecer que pessoas são um bem precioso que também se exaure quando é demasiadamente exigido. Da mesma forma que a natureza é degradada quando seus recursos são explorados além do limite, a natureza humana se esvai quando lemos sobre trabalho escravo em pleno século 21 ou quando a exploração se dá de forma mais sutil. É como se tivéssemos a sensação de que o projeto de civilização falhou em algum momento. E há um agravante quando nos referimos ao recurso humano: ele, nem sempre, é renovável. Isso se percebe pela dificuldade de muitas companhias em achar alguém para preencher uma vaga.
Para uma empresa ser sustentável é preciso fazer a lição a partir de casa. É saber usar o bom senso e perceber que cuidar bem de quem se tem traz bons resultados. Entre eles os ambientais, sociais e, por consequência, os financeiros.
Fonte: Melhor Gestão de Pessoas
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