Imagem
A realidade concorrencial das organizações, a cada dia que passa, fica mais complexa. As novas demandas estão transformando as empresas em verdadeiras fábricas de geração de resultados. Sem os quais – elas – dificilmente sobreviverão na próxima década. Ou seja, as empresas estão se vendo em meio a um sem-número de cobranças que, via de regra, são por melhores preços, prazos alongados, formas de pagamento diferenciados, produtos com alta capacidade de gerar valor para o cliente e para a sustentabilidade do planeta, um atendimento estonteante, e observância às leis de defesa do consumidor. 



 
 Imagem
Provavelmente a motivação é um dos temas mais falados no meio corporativo. Quantas vezes já ouvimos frases como “ele está desmotivado”, ou “o que falta para essa equipe é motivação”, ou ainda “ela está super motivada”. Vamos lembrar o que realmente significa motivação?

A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, que direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interno, erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a automotivação, mas tal termo é erroneamente usado, já que a motivação é uma força intrínseca e o emprego desse prefixo deve ser descartado. 



 
 Imagem

De acordo com a ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), o Brasil tem aproximadamente seis milhões de empresas e um milhão de profissionais que atuam em gestão de pessoas, seja em recursos humanos, seja como supervisores, gerentes, diretores ou presidentes. 

É um número pequeno comparado à nossa população, mas é evidente que crescerá ainda mais nos próximos anos. Além disso, pequenas e médias empresas também estão atentas à importância da gestão de pessoas, pois o capital humano é o bem mais precioso atualmente. 


 
 Imagem

Um dos maiores desafios atuais na administração das empresas é a gestão de pessoas. Essa área vem sofrendo alterações importantes devido às novas exigências das organizações. 

Afinal, se as formas de produção e dos processos de trabalho mudam, deve-se, da mesma forma, modificar-se a forma de contratar, de reter, de remunerar, de capacitar e de desenvolver as pessoas.