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O empreendedor deve focar na formação de equipes que prestam atenção à sua própria forma de operar.

Antes de mais nada, o que são equipes de alta performance? São grupos que evoluíram muito.

Um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam o seu funcionamento. Em outras palavras, consegue incorporar à sua dinâmica as habilidades de diagnóstico e resolução de conflitos.


 
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Emoção e desafios no trabalho, oportunidade de aprendizado e crescimento profissional, uma equipe com pessoas formidáveis, remuneração e um chefe fantástico. Mundo ideal? Romantizado? Que nada! Preste bem atenção e note que a sua vida profissional se encaixa sim nessas características.

A dupla de escritoras Beverly Kaye e Sharon Jordan-Evans, lançou recentemente no Brasil o livro "Eu amo meu trabalho - Como fazer isso ser verdade", pela Editora Elsevier. O livro é baseado numa pesquisa realizada com 15.000 pessoas, que buscou saber por que elas permaneciam no emprego atual.

"Como passamos a maior parte do tempo no trabalho, é melhor amarmos o que fazemos ou nos prepararmos para uma vida bem infeliz ou, no mínimo, enfadonha. O amor ao trabalho ajuda-nos a ter mais energia, criatividade e comprometimento. Ficamos ansiosos por encontrar nossos colegas e desfrutar do ambiente saudável e da sabedoria do chefe, em suma, gostamos do pacote todo. Não ficamos negociando cinco minutinhos a mais de sono com o relógio pela manhã, pois sentimos que produzimos algo importante, com o qual estamos altamente comprometidos", garantem as autoras em um dos trechos do livro.


 
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Uma das características mais presentes na chamada geração Y, de uma forma geral, é a competitividade. Herdamos dos nossos pais o desejo de não deixar passar as oportunidades e buscar o sucesso profissional a todo custo, nem que para isso outras pessoas tenham que ficar para trás. A era dos concursos, interrompida este ano, foi o ápice da sanha competitiva dos candidatos que almejam uma vaga de emprego estável, o famoso ‘lugar ao sol’. Na esfera privada, no entanto, a característica profissional mais bem vista nos últimos anos é a cooperatividade. O profissional desapegado, mais interessado no crescimento coletivo do que no establishment social e profissional, semeador de um bom ambiente de trabalho e camarada de todos é mais interessante para muitas empresas ou setores do que o enjoado que vê nos colegas potenciais inimigos ou obstáculos a serem derrubados.