Imagem
Muitas empresas com potencial de crescimento têm encontrado dificuldades para contratar profissionais qualificados. O mercado de trabalho está aquecido e aberto para inúmeras possibilidades, o que dificulta ainda mais a missão dos recursos humanos.



 
 Imagem
Para quem não sabe o que quer, qualquer coisa serve. Isso equivale a não saber definir objetivos, na vida, na carreira, nos relacionamentos, na comunicação… Qualquer resultado serve, quando não se tem clareza do que se busca.

Objetivos, sonhos, metas, desejos, planos, projetos, etc. Todas essas palavras definem, retoricamente, uma abstração linguística para a maioria das pessoas que as formulam. Mas que, no entanto, não realizam seus feitos. Uma minoria que também utiliza esses conceitos são os felizardos que conseguem transformá-los em realizações. Qual a diferença entre a maioria que só sonha e a minoria que sonha e realiza?


 
 Imagem
Seja um exemplo. Se o time tem a segurança de que você está disposto a fazer aquilo que espera que eles façam, eles darão o melhor de si para te ajudar.

“O líder não apenas transmite a mensagem. O líder É a mensagem.” (Charles Handy, filósofo irlandês, especializado em comportamento organizacional). Quando assumimos uma posição de liderança, é como se passássemos a viver com um holofote constantemente apontado em nossa direção.


 
 Imagem
Muitas vezes, nos pegamos em situações nas quais estamos cobrando a perfeição de outras pessoas, preocupando-nos mais em apontar os erros do que analisar a intenção: Foi vontade de mudar para melhor? Uma iniciativa de quebrar os modelos engessados? Melhorar a rentabilidade? Aprimorar um processo? Ou simplesmente foi falta de capacitação, desobediência às regras ou à hierarquia? Comprometeu a imagem ou o resultado da organização? Foi intencional?


 
 Imagem
O empreendedor deve focar na formação de equipes que prestam atenção à sua própria forma de operar.

Antes de mais nada, o que são equipes de alta performance? São grupos que evoluíram muito.

Um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam o seu funcionamento. Em outras palavras, consegue incorporar à sua dinâmica as habilidades de diagnóstico e resolução de conflitos.


 
 Imagem
Emoção e desafios no trabalho, oportunidade de aprendizado e crescimento profissional, uma equipe com pessoas formidáveis, remuneração e um chefe fantástico. Mundo ideal? Romantizado? Que nada! Preste bem atenção e note que a sua vida profissional se encaixa sim nessas características.

A dupla de escritoras Beverly Kaye e Sharon Jordan-Evans, lançou recentemente no Brasil o livro "Eu amo meu trabalho - Como fazer isso ser verdade", pela Editora Elsevier. O livro é baseado numa pesquisa realizada com 15.000 pessoas, que buscou saber por que elas permaneciam no emprego atual.

"Como passamos a maior parte do tempo no trabalho, é melhor amarmos o que fazemos ou nos prepararmos para uma vida bem infeliz ou, no mínimo, enfadonha. O amor ao trabalho ajuda-nos a ter mais energia, criatividade e comprometimento. Ficamos ansiosos por encontrar nossos colegas e desfrutar do ambiente saudável e da sabedoria do chefe, em suma, gostamos do pacote todo. Não ficamos negociando cinco minutinhos a mais de sono com o relógio pela manhã, pois sentimos que produzimos algo importante, com o qual estamos altamente comprometidos", garantem as autoras em um dos trechos do livro.


 
 Imagem
Uma das características mais presentes na chamada geração Y, de uma forma geral, é a competitividade. Herdamos dos nossos pais o desejo de não deixar passar as oportunidades e buscar o sucesso profissional a todo custo, nem que para isso outras pessoas tenham que ficar para trás. A era dos concursos, interrompida este ano, foi o ápice da sanha competitiva dos candidatos que almejam uma vaga de emprego estável, o famoso ‘lugar ao sol’. Na esfera privada, no entanto, a característica profissional mais bem vista nos últimos anos é a cooperatividade. O profissional desapegado, mais interessado no crescimento coletivo do que no establishment social e profissional, semeador de um bom ambiente de trabalho e camarada de todos é mais interessante para muitas empresas ou setores do que o enjoado que vê nos colegas potenciais inimigos ou obstáculos a serem derrubados. 


 
 Imagem
A comunicação interna é o meio de relacionamento entre empresa e colaboradores, mas para ela ser eficaz é necessário que se revele clara e transmita aos clientes internos subsídios que a organização julga imprescindíveis. Ao mesmo tempo, também é importante que tenha a capacidade de repercutir diretamente em seu trabalho, como é o caso dos comunicados que indicam mudanças operacionais, resultados da empresa, eventos culturais, treinamentos e até mesmo um espaço para os próprios colaboradores publicarem outras informações de seu interesse. 


 
 Imagem
A realidade concorrencial das organizações, a cada dia que passa, fica mais complexa. As novas demandas estão transformando as empresas em verdadeiras fábricas de geração de resultados. Sem os quais – elas – dificilmente sobreviverão na próxima década. Ou seja, as empresas estão se vendo em meio a um sem-número de cobranças que, via de regra, são por melhores preços, prazos alongados, formas de pagamento diferenciados, produtos com alta capacidade de gerar valor para o cliente e para a sustentabilidade do planeta, um atendimento estonteante, e observância às leis de defesa do consumidor. 



 
 Imagem
Provavelmente a motivação é um dos temas mais falados no meio corporativo. Quantas vezes já ouvimos frases como “ele está desmotivado”, ou “o que falta para essa equipe é motivação”, ou ainda “ela está super motivada”. Vamos lembrar o que realmente significa motivação?

A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, que direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interno, erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a automotivação, mas tal termo é erroneamente usado, já que a motivação é uma força intrínseca e o emprego desse prefixo deve ser descartado.